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A mostrar mensagens de julho, 2015

MARCAS INDELÉVEIS

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Foi uma publicação  da revista  "Pais & Filhos" , brasileira, a qual é a tradução do artigo original publicado em  "La mente es maravillosa" , que esteve na origem da minha crónica de hoje.  Não deixe de ler  Se você é pai ou mãe Leia este artigo, encontrará nele muitas informações úteis que o poderão ajudar a ser um pai ou mãe melhor. Se você é filho ou filha Leia este artigo, talvez encontre aqui algumas informações úteis que o façam compreender-se melhor a si próprio e aos seus comportamentos e atitudes. Há feridas quase incuráveis, particularmente a "rejeição", que condicionam muitos dos comportamentos dos adultos. Tornamo-nos adultos, é um facto, mas, dentro de nós existirá sempre a criança que fomos e, por mais que racionalizemos as nossas dores e medos de infância, os sentimentos e as emoções não obedecem, nem se "compadecem" com racionalismos, pelo que, se não houver uma compensação adequada, nem sempre é f

FÉRIAS

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Cansado de um ano de trabalho, estudo ou ambos? Já sabe como vai passar as suas férias? Praia, Campo, Viagem ao Estrangeiro ou um misto de tudo isso? Nunca é demais relembrar, as férias devem ter a função de nos fazer sair do stress diário em que vivemos, de nos retemperar as forças, de não nos condicionar com horários apertados e de nos permitir divertir e fazer aquilo que nos apetece. Até pode escolher fazer algo que o deixará mais cansado, fisicamente, do que estava antes de ir de férias, mas, se isso o fizer sentir feliz, valerá, certamente, a pena. Já agora não gaste mais do que pode. No final a "fatura" pode ser demasiado grande. Alguns conselhos básicos:   Viagem ao Estrangeiro Não leve excesso de bagagem, só atrapalha. Faça uma lista do essencial e do acessório. Limite o acessório. Se não o fizer, quase de certeza, vai voltar sem ter utilizado grande parte daquilo com que andou carregado; Leve sempre um casaco ou camisola, para as noites mais

EM TEMPO DE ELEIÇÕES

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Passados que foram quatro dos anos mais difíceis de que grande parte dos portugueses tem memória, não só porque muitos deles são demasiado jovens para se lembrarem, como porque a memória dos homens é curta, voltamos a estar em ano de eleições legislativas e de avezinhamento das Presidenciais, num futuro bem próximo. Não obstante as muitas circunstâncias e acontecimentos negativos que o envolveram e a que deu origem, o 25 de Abril de 1974 devolveu-nos um direito fundamental do ser humano, a liberdade. Desde essa altura, todos os portugueses maiores, independentemente do género, raça ou credo, podem exercer o seu direito de voto, escolhendo assim os homens e mulheres que governarão o país nos anos seguintes.  Infelizmente, muitos desses portugueses, agora livres, não exercem esse seu direito fundamental e esse dever cívico, menosprezando, assim, o esforço, a luta e sofrimento daqueles que lutaram afincadamente para que ganhássemos o direito à liberdade, abdicando, desta forma,